Pessoal, eu fazia parte da equipe da TwoFlex em CGH antes da aquisição pela Azul. Atendíamos os voos de Jacarepaguá, Barretos e Franca na época.
Sei que já faz um tempo que vocês comentaram sobre isso, mas eu gostaria de detalhar como era o processo de desembarque desses voos, visto que os aeroportos de origem não possuíam o mesmo nível de segurança que CGH.
Quando os passageiros desembarcavam da aeronave, eles eram deixados em uma porta de acesso à área de restituição de bagagem do aeroporto, aonde não era mais possível retornar para a Área Restrita de Segurança para uma eventual conexão.
Se os passageiro possuíssem um voo de conexão com a Gol, deveriam fazer todos os trâmites novamente, para assim passarem pelo canal de inspeção do aeroporto.
Esse procedimento era totalmente alinhado com a administração aeroportuária e funcionava bem.
Só uma curiosidade, havia sido comentado que a famosa "raquete" é um equipamento de raio-x, mas na verdade ele é um detector de metais.
Vida longa e próspera a todos!
Pessoal, eu fazia parte da equipe da TwoFlex em CGH antes da aquisição pela Azul. Atendíamos os voos de Jacarepaguá, Barretos e Franca na época. Sei que já faz um tempo que vocês comentaram sobre isso, mas eu gostaria de detalhar como era o processo de desembarque desses voos, visto que os aeroportos de origem não possuíam o mesmo nível de segurança que CGH. Quando os passageiros desembarcavam da aeronave, eles eram deixados em uma porta de acesso à área de restituição de bagagem do aeroporto, aonde não era mais possível retornar para a Área Restrita de Segurança para uma eventual conexão. Se os passageiro possuíssem um voo de conexão com a Gol, deveriam fazer todos os trâmites novamente, para assim passarem pelo canal de inspeção do aeroporto. Esse procedimento era totalmente alinhado com a administração aeroportuária e funcionava bem. Só uma curiosidade, havia sido comentado que a famosa "raquete" é um equipamento de raio-x, mas na verdade ele é um detector de metais. Vida longa e próspera a todos!