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Inúmeras novas matérias de destaque todos os dias na mídia em todo o país, espero que essa onda de novas contaminações estabilize logo: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2022/01/13/em-uma-semana-viracopos-registra-233-voos-cancelados-apos-casos-de-covid-e-gripe-na-azul.ghtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/01/voos-cancelados-por-tripulacao-contaminada-ja-somam-quase-mil-veja-lista.shtml https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/01/latam-atualiza-numero-de-voos-cancelados-veja-lista.shtml https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/centenas-de-voos-sao-cancelados-no-pais-por-avanco-de-covid-19-e-gripe-veja-o-que-fazer-se-voce-for-afetado-pelo-problema/ https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/mil-voos-sao-cancelados-por-tripulacao-contaminada-por-covid-19-veja-lista/

Não é aumento dos slots, ela está voando o portfólio que tinha antes da pandemia. Pelo jeito muitos mercados que operavam historicamente em CGH estão somente em GRU (MGF, LDB, UDI, NAT, IGU) abrindo espaço para mais frequências às capitais do S/SE/CO + REC/FOR/SSA.

A partir da malha da S22 a Latam e GOL voltam a utilizar 100% dos slots em CGH: 118 e 117 decolagens diárias em dia útil, respectivamente.

Os voos da 2Z em AUX, BRA e ARU são voos comercializados 100% pela GOL e operados pela Voepass.

Sempre digo que na temporada Winter da IATA era pra o Rio de Janeiro e o Nordeste serem inundado por voos sazonais da Europa, Escandinávia, Rússia e Canadá, mas Brasil não leva turismo a sério né? Tomara que o SVO-GIG sazonal aconteça.

Acho que para a KLM e Trasavia (a holandesa) sim: AMS voltará a ser um dos aeroportos mais restritos para crescimento na Europa e especialmente a KLM vai precisar crescer assentos por decolagens para manter seu hub competitivo para conexões globais e seu produto (e custo) atraentes ao público local holandês. E ela já não faz voos longos de 737, então a falta de alcance do MAX10 não seria um empecilho para atender toda a Europa com uns 220 pax.

Espero que dê muito certo. Acredito demais no potencial de rotas lazer na Winter do hemisfério norte para o Brasil, quando há capacidade ociosa das companhias aéreas baseadas lá e o frio demasiado faz a população buscar viagens aos destinos de praia.

Interessante que mais de 80% dos passageiros são conexões em VCP, antes da pandemia era aproximadamente 50%, de acordo com dados oficiais da concessionária. Demonstra a importância das estruturas de hubs e spokes no país, ainda mais nesse período de retomada de oferta das companhias.

Pelo backlog mais atualizado, nenhum pedido para o E175 E2: https://ri.embraer.com.br/Download.aspx?Arquivo=l1gtOBzoUMoPAb5L8gJv1g==

A Embraer projetou o E175-E2 considerando que as regras das americanas mudaria? Acho que não tem nenhum pedido para o tipo.

Nella tá parecendo o Eike Batista em 2010: comprava todas as empresas e investia em tudo o que aparecia pela frente. A diferença é que as pessoas acreditavam nos projetos do Eike.

O dia que uma cidade secundária brasileira tiver a atividade econômica como uma cidade de igual porte dos EUA, veremos hubs diversificados por aqui. Talvez na geração dos meus netos... Minneapolis tem o dobro do GDP do Rio, mas com a população de BH. Em qual outro país do mundo exceto China existe uma indústria tão diversificada de hubs quanto EUA?

Que belo upgrade. A ultima vez que voei nos 737 da KLM era visível que o avião estava bem surrado, ficará ótimo agora.

[ironia ON] Vão operar Fokker 100 mas vão chamar de Boeing 717 pois o grande público tem medo do jato holandês [ironia OFF]

O avião estava bem mais bonito no ambiente virtual, esse tom de azul me parece que já tá surrado, realmente não gostei. Estou curioso pelo modelo ˜hassle-free˜ que a Breeze pretende implementar, prometendo ampla tecnologia no atendimento ao cliente. Já sobre GB, o cara é um patrimônio da aviação e o acompanho desde o tempo do Jetsite gratuito. Apesar de que hoje o acho muito mala e com toques exagerados (acho a logo da Azul horrorosa e a livery da Amaszonas beeem sem graça).

G3 e KL estão vendendo FOR-MIA e FOR-AMS a partir da W21, então não desistiram totalmente. Devem estar mirando mais o período de alta temporada do verão brasileiro.

Divulgação da GOL forte nas redes sociais e em mídia especializadas sobre os voos cancelados. Longe de ser péssima. https://www.voegol.com.br/pt/informacoes/voos-gol https://www.panrotas.com.br/aviacao/empresas/2021/03/gol-pandemia-obriga-companhia-a-reduzir-malha-em-abril_180223.html https://www.panrotas.com.br/aviacao/empresas/2021/03/exclusivo-gol-explica-o-que-fazer-com-as-reservas-de-abril-entenda_180231.html https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/03/12/gol-adapta-malha-por-piora-na-pandemia-e-abre-remarcao-de-passagens-de-abril.ghtml https://www.mercadoeeventos.com.br/noticias/aviacao/com-novas-restricoes-gol-faz-readequacoes-na-malha-de-abril/

PR-XMA voando agora como G3 9020. Decolou de CGH indo em direção CNF.

E demanda de São Paulo direto (CGH/GRU/VCP) para outros destinos no RS como Santa Maria, Santo Ângelo ou Pelotas. Será que tem demanda suficiente para um voo em um avião do porte do E95, E95/E2, 73G ou 319?

Para a G3 pelo menos deve ser um yield melhor do que POA, que pode compensar o LF mais baixo. Pesquisas para uma mesma data randômicas em novembro nos sites das companhias: CGH-CXJ-CGH ida e volta: R$ 539,62 GRU-CXJ-GRU: R$ 473,29 CGH-POA-CGH: R$ 320,85 GRU-POA-GRU: R$ 260,00 VCP-CXJ-VCP R$ 657,47 VCP-POA-VCP R$ 770,68 (dá para entender pq meus conhecidos de VCP e região estão voltando a embarcar mais em GRU)

A oferta é muito pequena visto a importância econômica e turística da região. Atualmente são 2 CGH-CXJ diários da G3 (de 73G) e 1 VCP-CXJ diário da AD (de E195). Esse novo voo da G3 representa um incremento de 25% de assentos para a cidade. Boa parte da demanda lazer migra para POA, que com mais competição consegue manter tarifas mais competitivas e oferta direta para múltiplos destinos no país.

2018 tem eleições e há político prometendo aeroporto para 2019? Sei...