FOQA Posted September 1, 2011 Share Posted September 1, 2011 Um tribunal chileno rejeitou nesta quinta-feira uma queixa contra a fusão da companhia aérea chilena LAN e da brasileira TAM, abrindo caminho para que o órgão antitruste do país emita um parecer sobre o acordo, afirmou uma fonte próxima ao caso.O Tribunal Constitucional do Chile rejeitou, por 4 votos a 1, a queixa emitida pela companhia aérea local PAL contra o acordo, disse a fonte. O órgão antitruste do Chile, o TDLC, está investigando a fusão, que criaria uma das maiores companhias aéreas do mundo, após uma associação de consumidores no Chile tê-la questionado. Espera-se amplamente que o acordo obtenha aprovação.Após a notícia, as ações da TAM dispararam na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), chegando a registrar alta superior a 9%, e subiam 4,58%, a R$ 34,51 reais. O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa paulista, subia 3,32% no mesmo horário.No Brasil, o acordo já foi liberado por dois de três órgãos antitruste e aguarda o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O vice-presidente operacional da LAN, Ignacio Cueto, disse no mês passado acreditar que a fusão seria concluída no final do ano. Reuters News Link to comment Share on other sites More sharing options...
lichmann Posted September 1, 2011 Share Posted September 1, 2011 É, vamos para a LATAM, mais LAN do que TAM. Link to comment Share on other sites More sharing options...
A345_Leadership Posted September 1, 2011 Share Posted September 1, 2011 E por que a Gol e as outras não fizeram o mesmo aqui no Brasil, é possível ou existe um acordo de cavalheiros? Link to comment Share on other sites More sharing options...
leelatim Posted September 2, 2011 Share Posted September 2, 2011 Análises | 01/09/2011 17:44 Compartilhar: Citi confia na fusão TAM-LAN e eleva preço-alvo em 11% Estimativa foi ampliada de R$ 46 para R$ 51,20 até o final de 2012 var content_slug = 'citi-confia-na-fusao-tam-lan-e-eleva-preco-alvo-em-11', content_class = 'Article'; Recomendação de compra foi mantida para as ações da aérea brasileira TAM São Paulo – Apesar dos atrasos na aprovação da fusão entre as aéreas brasileira TAM e chilena LAN, a equipe de pesquisa da Citi Corretora está confiante na conclusão do acordo e, por conta disso, decidiu ampliar nesta quinta-feira a o preço-alvo para os papéis da companhia em 11%. “Ainda acreditamos na aprovação, visto que não há overlap (sobreposição) entre os voos das duas companhias. Estimamos assim uma probabilidade de 85% de que a transação seja aprovada até o final do primeiro trimestre de 2012”, preveem os analistas Fernando Siqueira e Hugo Rosa. Em relatório, eles ampliaram o preço-alvo para as ações preferenciais da TAM (TAMM4) de 46 reais para 51,20 reais até o final de 2012. O novo valor representa um potencial de alta de 55,15% frente à cotação de 33 reais vista no fechamento do pregão de ontem. A recomendação é de compra. As ações da TAM e da LAN subiram hoje nas bolsas de São Paulo e Santiago, respectivamente, após o jornal chileno El Mostrador afirmar que a justiça do Chile rejeitou o pedido da Pal Airlines, concorrente da LAN, para rever o plano de fusão das aéreas chilena e brasileira. Nesta quinta-feira, os papéis da TAM operavam com ganho de 4,55%, negociados a 34,50 reais, enquanto os da LAN avançavam 2,13%, cotados a 13.240 pesos chilenos às 16h54 (horário de Brasília). Projeções Os analistas da Citi Corretora afirmam que a parte mais difícil do acordo entre TAM-LAN começará quando a fusão for concluída. “Continuamos a questionar como as sinergias esperadas serão realizadas”, afirmam. Segundo eles, a falta de sobreposição nos voos da TAM e LAN já representam “um obstáculo” para as sinergias operacionais. “Entretanto, as áreas de transporte de cargas e de programas de fidelidade apresentam potencial”, destacam. Cenário doméstico Avaliando a atuação da aérea brasileira no mercado interno, a Citi Corretora incorporou em sua análise a notícia de que a TAM deverá encerrar 2012 com 159 aviões (contra 163 de antes). “Apesar de ser um corte pequeno na projeção, esta decisão indica que a companhia está assumindo uma postura mais racional no cenário doméstico”, afirmam Siqueira e Rosa. Os analistas acreditam que a potencial guerra de preços no mercado brasileiro poderia resultar em uma redução de 5% no preço médio das tarifas (yields) praticados no mercado doméstico em 2012, provocando consequentemente uma queda de cerca de 12% nos resultados da companhia (enquanto um aumento de 5% nos yields impulsionaria os lucros em 7,5%), prevê a Citi Corretora. Link to comment Share on other sites More sharing options...
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